Morre lentamente quem se torna escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos itinerários.
Quem não muda de marca, não arrisca vestir
uma nova cor e não fala com quem não
conhece, quem faz de televisão o seu guia.
Quem evita uma paixão, quem não arrisca
a certeza pela incerteza para correr atrás
de um sonho, quem não se permite, pelo
menos uma vez na vida, fugir de conselhos
sensatos. Morre lentamente quem não
viaja, quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
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