Falando de Camões
A musa que te inspirou,
Mui percebia de Amor;
Pois só em ti encontrou,
Alma de Gentil Cantador.
Quem me dera a mim saber,
No que tu te inspiraste;
Pra cantar por toda a parte,
Aquilo que tu cantaste.
Maravilhas que escreveste,
Tanto ensinando a amar;
Palmos de terra como este,
Que tu ajudaste a criar.
A Luz desse teu poema,
Facho de Luz Imortal;
Que o Mundo em toda a terra,
Jamais conheceu igual.
E quando eu reclinar,
Aos pés da velhinha cruz;
De medo não quero chorar,
Pois vejo com a tua Luz.
David Tibério Soares de Matos (meu pai)
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