A história do perfume

Os perfumes acompanham-nos há milhares de anos. Através do olfato mensagens associadas á emoção e memória são enviadas ao nosso cérebro diariamente.

pensa-se que o perfume teve a sua origem no antigo Egito onde era usado em rituais, orações e celebrações.

Perfume do Latim "perfumare", perfumar através do fumo, queimando plantas ou incenso e assim o seu aroma era difundido no ar.

Os frascos mais antigos de perfume encontrados por arqueólogos têm cerca de 5000 anos. Segundo rumores que circulavam na época Cleópatra perfumava os seus aposentos e as velas dos seus barcos. Mais fascinados pelos perfumes eram os Romanos que perfumavam o chão da casa, paredes, cavalos e cães.

O intercâmbio entre o Oriente e o Ocidente foi fundamental para os perfumistas, dos barcos dos navegadores chegavam especiarias, jasmim, incenso, mirra, e além disso trouxeram também os alambiques que eram usados na destilação.

A água de colónia só viria a surgir muito mais tarde, no século XVIII, e é menos concentrada que o perfume. Atualmente a matéria prima para a confeção de um perfume chega da Índia, China, Marrocos, Egito e Provença na França.
As fragrâncias encontram-se divididas em sete grupos: cítricos, florais, fougère, chipre, amadeirados, âmbares e couros.
Um perfume é uma composição de fragrâncias que segundo os perfumistas se distribuem por notas, assim temos:
   Nota de cabeça:
                A primeira impressão de um perfume, a nota que sentimos assim que abrimos o frasco.
   Nota de corpo:
                As notas que compõem a paleta de fragrâncias.
   Nota de fundo:
                A identidade da fragrância, responsável pela continuidade quando a nota de cabeça evapora
Enfim os perfumes tornam os nossos dias mais agradáveis, elevam a nossa auto-estima, dizem muito da nossa personalidade e já fazem parte da nossa aparência.

O PERFUME, a história de um assassino, baseado no bestseller de Patrick Suskind.