Passaram este mês 47 anos sobre o bombardeamento de Hiroshima. O bombardeiro B-29 Enola Gay da Força Aérea Americana foi pilotado pelo coronel Paul Tibbets Jr. de 30 anos de idade que batizou o bombardeiro com este nome em homenagem á sua mãe (mais uma ideia infeliz para se juntar á desgraça).
A bomba atómica lançada em Hiroshima no Japão foi o equivalente a 17 000 toneladas de TNT.
Os sobreviventes falam numa bola de fogo que avançou 740 metros em apenas um segundo (duas vezes mais que a velocidade da luz), a temperatura atingiu 4000 graus, famílias inteiras foram soterradas, causando a destruição e morte de 140 000 mortos. Apenas três dias depois foi a vez de Nagasaki também ser bombardeada e 70 000 pessoas perderem a vida.
Para trás ficou a radiação que penetra na medula óssea e nas glândulas linfáticas e destroem os glóbulos brancos do sangue.
Seria bom lembrar que países como: Estados Unidos, França, Rússia, China, Paquistão, Israel, Inglaterra e Coreia do Norte, têm um total de 35 000 ogivas nucleares, ou seja o suficiente para destruir o nosso planeta Terra mais de 25 vezes.
Hoje o Enola Gay encontra-se no Museu Nacional Aeroespacial Smithsonian, em Washington, o que na altura causou grade polémica por parte de pacifistas Americanos e Japoneses.
Há coisa que não podemos nem devemos esquecer, pena a insensatez do homem não ter limites e repetir constantemente os mesmos erros do passado.