terça-feira, 30 de abril de 2013


Dia 1 de maio

Dizem que neste dia devemos ter giestas nas portas e janelas para nos livrar do carrapato e bruxarias.
Diz a lenda que quando foram prender Jesus Cristo era noite por isso marcaram a porta onde o viram entrar, colocando giesta. Quando voltaram na manhã seguinte para o prender as portas de todas as casas estavam enfeitadas com giestas.
Por isso já sabe, se quer as bruxas longe de sua casa coloque giestas nas portas e janela e bom feriado.

domingo, 28 de abril de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

A todos desejo um bom domingo...

Sugestões

Bilhetes entre 25 e 60 euros

Para rir...





Um pedido de desculpas sincero não pode mudar o passado, mas pode iluminar o futuro.

Luís Cartões

Sabonetes Ach Brito



As primeiras evidências registadas do sabão apareceram durante uma escavação na antiga Babilónia datam de 2800a.c. e não passavam de uma mistura de gordura animal e cinzas.
Em 1500a.c. os Egípcios já descrevem o uso do sabão, 600a.c. os Fenícios usam uma mistura feita á base de terra argilosa, calcário e cinzas de madeira. Mais tarde (70d.c.)  o médico Grego, Galem descreve a confeção do sabão e a sua utilidade.
No ano 800, Marselha em França e Savona em Itália tornan-se grandes centros de produção de sabão feito a partir de óleos de origem vegetal e animal, cinzas de plantas e fragrâncias, aparecendo também variações para lavar o cabelo, fazer a barba, lavar o corpo e a roupa.
A primeira patente registada aparece no ano de 1789 pertence ao químico Francês Nicolas Leblanc.  Cem anos depois  Gamble (químico) produz um sabão branco, cremoso, ligeiramente perfumado e que fazia espuma mesmo em água fria.
No ano de 1879 "Roger Gallet" desenvolve um sabonete redondo, perfumado e embrulhado em papel drapeado. Esta marca ainda hoje se encontra no mercado e com outros produtos para além dos sabonetes.
Em Portugal surge em 1887 no Porto a fábrica de sabonetes fundada pelos Alemães Ferdinand ClauGeorges PH. Schweder por cá radicados. Mais tarde em 1918, por motivos de guerra a fábrica passa para os irmãos Affonso e Aquilles Brito que no ano de 1925 compram também a Claus & Schweder.
Durante décadas estão na liderança com novos produtos.


Em 1994 a empresa passa a ser dirigida pelos bisnetos que apostam na inovação, na originalidade, na tradição, no rigor, no controle de qualidade e usam as melhores matérias.  Hoje os produtos Ach Brito estão presentes em 50 países, apostaram em produtos de glamour em embalagens de inspiração vintage.
Neste momento existem três linhas diferentes mas com a mesma qualidade; a Ach Brito á venda nas grandes superfícies, a marca Confiança para um público intermédio e para algo mais requintado a Claus Porto.
Com uma visão assim o lema desta empresa só poderia ser "Preservar o passado, estimular o presente, desafiar o futuro".
Comprar um produto Ach Brito é ter a certeza de adquirir um produto de qualidade, com arte e design.
Agora que já sabe compre o que é Português !


Para pensar...





A morte é uma simples mudança de veste, somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o inferno criado por nós mesmos. 

Chico Xavier

Colares de âmbar para bebés


Sem dúvida uma nova tendência também em Portugal. Vendido em lojas de pedras semipreciosas na internet como um produto homeopático, os pais estão a aderir muito bem porque segundo parece o ambâr tem como propriedades minorar o desconforto resultante do nascimento dos primeiros dentes e reduz a acidez no corpo humano. 
Não esquecendo o perigo de estrangulamento, talvez este colar além de moda se esteja a tornar num objeto de pertença social.

David Bowie - Let's dance

 
Só porque tive vontade...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A Herança perdida de Jesus de Jacob Slavenburg

Uma pesquisa feita na fonte e em obras já publicadas que põe a nu e sem preconceito a tradição cristã e os seus representantes e influencioadores. Um olhar sobre assuntos pouco falados que proporciona uma nova visão sobre os primeiros cinco séculos do Cristianismo.

domingo, 14 de abril de 2013


Filhos são seres fantásticos, que conseguem transformar simples instantes em momentos inesquecíveis.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Para pensar...


Para rir ou não


Sebastião Salgado

Sebastião Salgado nasceu em  Minas Gerais (Brasil), no dia 8 de fevereiro de 1944 e é filho único entre nove irmãs.
Formou-se em economia, mas aos 29 anos numa viajem que fez a África com a sua esposa Lélia teve o seu primeiro encontro com a fotografia. A partir daí descobriu a sua paixão, através da sua objetiva ele dá voz e rosto aos que não têm voz, e dedica-se ao fotojornalismo e apresentando os seus trabalhos sempre a preto e branco.
Trabalha para várias agências de renome como a Gamma, a Sygma ea Magnum e colaborou com organizações como Médicos sem Fronteiras, Organização Mundial de Saúde, Amnistia Internacional, Nações Unidas e Movimento Global da Criança.
O seu vasto espólio fotografico resultou na publicação de várias obras como:
- Trabalhadores
- Terra
- Serra Pelada
- Outras Américas
- Sahel: O Homem em Pânico
- Retratos da Criança e do Êxodo
- Êxodos
- O Fim do Pólio
- Um Incerto Estado de Graça
- O Berço da Desigualdade
- África 
Reconhecido Internacionalmente foi homenageado com vários prémios, formou a sua própria agência e hoje vive em Paris com a esposa Lélia.


Pequenas histórias / Grandes lições

Certo dia um menino perguntou ao seu pai:
- Pai qual é o tamanho de Deus?
Então ao olhar para o céu o pai avistou um avião, e perguntou ao filho:
- Que tamanho tem aquele avião?
O menino olhando para o céu e vendo o avião respondeu: É pequenino quase não dá para ver.
No dia seguinte o pai levou o menino ao aeroporto e quando se encontravam próximo de um avião, o pai perguntou:
- E agora qual é o tamanho do avião?
Ao que o menino respondeu: É mesmo enorme.
O pai então disse-lhe:
- Assim é Deus, o seu tamanho depende da distância que você está dele. Quanto mais perto tu estás dele maior ele é em tua vida.




terça-feira, 9 de abril de 2013

Falando de injustiça



As camas mais engraçadas






Para rir


Culinária

Bolo de maçã

Vai precisar de:
300g de açúcar
250g de margarina amolecida
300g de farinha com fermento
6 ovos
4 maçãs médias 
1 cálice de aguardente

Faça assim:
Bata o açúcar com a margarina, adicione as gemas, a aguardente, a farinha e por fim as claras em castelo envolvendo. Descasque as maçãs, corte em cubos pequenos e junte à massa. Leve ao forno médio numa forma untada com margarina e polvilhada com farinha cerca de cinquenta minutos.


 

Adivinha

O Cid que corre,
O rei que caminha,
A ra que completa
Adivinha o que será.


O Génesis - Guerra Junqueiro (1850-1923)

Jeová, por alcunha antiga - o Padre Eterno,
Deus muitíssimo padre e muito pouco eterno,
teve uma ideia suja, uma infeliz:
Pôs-se a esgravatar coo dedo no nariz,
Tirou desse nariz o que o nariz encerra,
Deitou isso depois cá abaixo, e fez-se Terra.
Em seguida tirou da cabeça o chapéu,
Pô-lo em cima da Terra, e Zás. formou o céu.
Mas o chapéu azul do Padre-Omnipotente
Era velho penante, um penante indecente,
Já muito carcomido e muito esburacado,
E eis aí porque o céu ficou todo estrelado.
Depois o Criador (honra lhe seja feita!)
Achou a sua obra uma obra imperfeita,
Mundo sarrafaçal, globo de fancaria,
Que nem um aprendiz de Deus assinaria,
E furioso escarrou no mundo sublunar,
E a saliva ao cair na Terra fez o mar.
Depois, para que a Igreja arranjasse entre os povos,
Com bulas da cruzada, alguns cruzados novos,
E Tartufo pudesse ainda dessa maneira
Jejuar, sem comer de carne à sexta-feira,
Jeová fez então para crença devota
A enguia, o bacalhau e a pescada-marmota.
Em seguida meteu a mão pelo sovaco,
Mais profundo e maior que a caverna de Caco,
E arrancando de lá parasitas estranhos,
De toda a qualidade e de todos os tamanhos,
Lançou-os sobre a terra, e deste modo insonte
Fez ele o megatério e fez o mastodonte.
Depois, de provar em suma quanto pode
Um Criador, tirou dois pêlos do bigode,
Cortou-os em milhões e milhões de bocados,
 (Obra em que ele estragou quatrocentos machados)
Dispersou-os no globo, e foi desta maneira
Que nasceu o carvalho, o plátano e a palmeira.

Por fim com barro vil, assombro da olaria!,
O que é que imaginais que o Criador faria?
Um pote? não; um bicho, um bípede com rabo,
A que uns chamam Adão e outros Simão. Ao cabo
O pobre Criador sentindo-se já fraco,
(Citado, tinha feito o universo e um macaco
Em seis dia!) pensou: - Deixemo-nos de asneiras.
Trago já uma dor horrível nas cadeiras.
Fastio... isto dá cabo até de uma pessoa...
Nada, toca a dormir uma soneca boa!-
Descalçou-se, tirou os óc'los e o chinó,
Pitadeou com delícia alguns trovões em pó,
Abriu, para cair num sono repentino,
O alfarrábio chamado o Livro do Destino,
E enflanelando bem a carcaça caduca,
 Com o barrete azul-celeste até à nuca,
Fez ortodoxamente o sinal da cruz
Como qualquer de nós, tossiu, soprou à luz
E de pança prò ar, num repoiso bendito,
Espojou-se estirou-se ao longo do infinito
Num imenso enxergão de névoa e luz doirada.

Até hoje, que eu saiba, ainda não fez mais nada.

Para pensar...

Se a vida está amarga, mexe-te um pouco. Ás vezes o açúcar está no fundo.
Como diz o ditado "Em abril águas mil".